quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Festança de Alécio!!!



Quase chegando sábado novamente e eu querendo falar do sábado passado. Algumas pessoas me perguntaram como foi a festa do Alysson. Hora bolas, uma festa como outra qualquer! No começo todo mundo comportado - homens sentados nas cadeiras ou em pé de braços cruzados esperando o efeito do álcool bater, até trocarem os pés pelos braços das cadeiras. Já as mulheres... As mulheres são tão cuidadosas com seus cabelos, maquiagens e figurinos. É coisa de se admirar. Admirar duas vezes.

Música sertaneja ao vivo e os primeiros sinais de embriaguez. Pausa. A primeira batida do funk (pancada nos meus ouvidos, mas aprendi a suportar), alguns rostos sorriem. Mais música sertaneja e depois o funk toma de conta. Nesse momento eu não consegui ver sorriso nos rostos. Algumas bundas estavão tão alegres que pareciam dar gargalhadas. A cerveja tá meio quente? Phoda-se! Vamos lá! Pro chão, sobe e desce... Uhhh. Algumas calcinhas saíram desvergonhas de seus esconderijos. Puta que pariu! A maquiagem tá borrada, mas cabelos estão intactos. Você ri de todos e de si mesmo. É festa. Aniversário de um grande amigo. Phoda-se o pudor (nem tanto)!
No meio disso tudo se sentir bem conversando sobre coisas que realmente fazem sentido, não tem preço. Obrigado Lorena!

Diálogos (verídicos) durante a festa

Individuo 1: (grisalho e malhado)
- Pra você ficar com um corpo malhado que nem o meu, vai ter que ralar muito!
Individuo 2: (malhado e malhador)
- E pra você ficar com a cor do meu cabelo, vai ter que gastar muita tinta!
(Essa... Kkkkkkk)


Uma certa mocinha avista dois rapazes e diz pra amiga que está querendo ir embora:
- Péra ai, deixa eu falar com ele.
- Oi coração!
Ao que um dos rapazes responde:
- Aqui tem dois corações e dois paus!
A mocinha ri de contente com a propaganda. O resto é história...
Marcos Alexandre

P.s: Tá bom, tá bom! Ele se referia as cartas do baralho!

Vision Of Disordem

domingo, 19 de setembro de 2010

Alguma mentira e esse calor infernal




Tá, eu já menti! Todo mundo mentiu um dia. Até o padre quando perguntado se 50 Ave Marias e 20 Pai nossos bastam e ele diz que sim, está mentindo. Quando na verdade ele queria que o filho da puta ardesse nas brasas do apocalipse e tivesse seus pelos retirados com Super Bonder. Então a gente mente para aliviar a própria dor ou pra aliviar a dor alheia de uma pitada/patada da verdade. Phoda é quando mentimos em frente ao espelho e queremos que os outros acreditem. E quando se cria mágoa ao passo que uma verdade é dita? Será que é maior quando não aceitamos a verdade?  Tudo isso piora nessa época. Porra, eu não suporto o calor e por incrível que pareça a minha paciência para mentira alheia (ainda suporto as minhas) é muito maior quando faz calor. É. Parece que com o frio sou mais tolerável.  No calor, ranjo os dentes quando ouço uma mentira e me esquenta o rosto (coisa que é péssima quando se está quente por todos os lados), passo a mão na testa e a franzo.  Peço encarecidamente aos meus amigos evitarem as mentiras durante esse período ensolarado em que posso sentir o sol “churrascando” minhas orelhas, essas que ajudam a captar as inverdades. Colabore, faça seu amigo feliz. 

Marcos Alexandre
Ouvindo : Radiohead - The National Anthem live 2001 

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A noite do Gama com hippies e banheiros ocupados



Sair à noite no Gama é uma aventura insólita. Tem de tudo, mas o que irrita é o tal do Pseudo-Hippie com Pendulicários Terceirizados. O cara compra uns troços do artesão, pára de tomar banho, planta maconha no cabelo e se intitula hippie. Enche a paciência com um papo de energia, luz, boas vibrações, arte e por ai vai. Ele poderia usar essa energia e procurar um emprego ou sentar em um vibrador com luz pra ver ser alguém admira essa arte. Apareceu um desses hippies ontem e ainda deixou a conta dele pra gente pagar. Puta que o pariu! Outra aventura é encontrar banheiro desocupado. As pessoas fazem inúmeras coisas lá dentro e uma delas é cheirar cocaína. Fico constrangido em bater a porta e ficar acelerando a cheirada do individuo. Às vezes o cara pode deixar cair ou não limpar os vestígios que ficaram na narega dele. Pô, isso é quase geral nos bares da cidade. Inclusive no Toca da Cevada (Toca da Sapata para alguns) que a agora responde por Toca da Cheirada. Acho que os donos de bares deveriam reservar um local com mármore, canudos descartáveis ou empréstimo de cédulas. Assim como um banheiro privativo para eventuais dores de barriga quando a procedência do produto for duvidosa. Tudo isso para melhorar a noite Gamense. Quem tiver outras sugestões...




Ouvindo: Queens Of The Stone Age - Feel Good Hit Of The Summer

Cuidados com que bebemos e o ócio


Esse lance de escrever deu vontade de beber alguma coisa. Comecei tomando água, passei para o suco, mas precisava de uma companhia etílica. Saí do quarto, atravessei a sala, cheguei ao barzinho e só tinha cachaça, champagne e vinho.  Não queria ficar bêbado e nem comemorar a passagem do ano (só nessa ocasião que eu bebo champagne). Daí, achei uma garrafa de vinho. Logo de cara vi que não era bom (não sou entendedor de vinhos, mas já coleciono umas boas garrafas com o Glauber).  A questão é que não consegui tomar uma taça. Puta que o pariu, que vinho ruim! Voltei pra sala e perguntei pra minha mãe se ela queria envenenar as visitas. Ela me disse que ganhou de presente de um amigo. Isso quer dizer que a porra da visita queria envenenar a gente!
Acho que o fato de não ter mais uma banda ou a demora pra dar início em alguns projetos me deixam agoniado.  Eu preciso produzir alguma coisa.
 
Ouvindo:  Kings of Convenience – É um duo da Noruega de folk-pop. Eu acho é muito bossa-nova. A Anna Raíssa diz que eles são broxantes. Eu acho um background que não tira atenção enquanto trabalho. Resumindo: é bom. 


Marcos Alexandre

quarta-feira, 8 de setembro de 2010



Bicho, eu ainda não sei pra que estou fazendo um blog. Criei essa porra tem quase um ano e só agora que decidi escrever. Falta de tempo, preguiça ou esquecimento. Phoda-se. Ah... Eu gosto de escrever Foda, Foda-se com PH. Não sei o motivo. Não sei o motivo de tanta coisa que eu faço, quem dirá usar PH no lugar do F.
Não é por modismo, a moda agora é o Twitter. Eu falo pra caralho, não ia caber nada naquela porra de poucos caracteres. Acho que pode ser preguiça de repetir minhas opiniões e gostos pras pessoas. Daí escrevendo aqui não precisa reavivar a memória de nenhum dos meus amigos, ou me explicar pra desconhecidos. Aliás, não quero explicar porra nenhuma.
Tá ai... Será legal colocar algumas coisas que ouvi, vi e li. Falar sobre elas ou apenas postar e deixar que se virem. O melhor vai ser a possibilidade de soltar meu mau humor aqui, ao invés de deferir pro primeiro que me fizer uma pergunta idiota. Pronto. Inventei uma merda nova pra passar o tempo.


Ouvindo : The Mars Volta - De-Loused In The Comatorium - 2003)